Noite fria,
Na calada esconde o omisso.
No silêncio tácito,
Soa o estrondo remisso.
Ecoam gritos mudos
De vozes algozes funebres.
Da vala do submundo
O negligente traz a febre.
A pele queima,
Mas o estomago é que dói.
Sangra com fome,
Sede por um nome.
Os sonhos roubados,
De belos, massacrados.
Resta a sentença,
Viver sem crença,
Nessa terra de gigantes alados.
Belíssimo poema, traz sangue, suor e horror!
ResponderExcluirPorra, esse é fhoda demais, parabéns !!!
ResponderExcluirMuito bom, meu amigo e irmão.
ResponderExcluir