O homo sapiens se encolhe
Quando o mal
Toma o seu ser de medo.
Encurta-se
O caminho de toda espécie.
A união inexiste!
A doença maléfica,
Que tanta opressão proporcionou,
É o refugio.
Dispensa migalhas numa viela.
Desvia o foco
Da verdade perseguida
Tanto almejada!
O homem,
Regressa,
Algema-se
Aos grilhões da caverna.
Alexander Moura, o poeta! |
inexiste mesmo, de sobremaneira essa reversão de estado onipotente recolhido no medo de seus dias, encolhido em toda covardia...
ResponderExcluirChega a ser indescritível como o homem tornou-se dependente do medo, refém do mal, esquecendo da verdade, do real significado de segurança e paz .. Refugia-se, esconde-se, cada dia mais individualista e inerte.. Estamos cada vez mais pobre de espírito! Triste!
ResponderExcluirAlex, outra vez expondo em seus poemas a nossa realidade! Seu moço, encantada sempre por você! Saudade!
Sucesso e luz, seu moço!
É incrível como a beleza da poesia tem a capacidade de absorver a realidade e transformá-la em puro deleite por mãos mágicas como a do poeta... Verdade, o homem, enquanto ser existente, vive absorto nesse mar de incertezaz, nessa arena de dúvidas e medo que é a vida...
ResponderExcluirAlex, genial seu trabalho...